摘要:Este artigo discute a videodança, linguagem artística dotada de especificidades próprias, apoiando-se no conceito de “híbrido” defendido por Marcus Bastos e no entrelaçamento entre Sujeito-EU e Sujeito-NÓS, de Edmond Couchot. Para tal são analisados três trabalhos recentes de jovens criadores brasileiros, nos quais tais especificidades são observadas.