摘要:http://dx.doi.org/10.1590/S0104-026X2008000300020A partir de reflexões sobre a mulher e a feminilidade no período vitoriano, a explosão do mercado literário no século XIX e o acesso da mulher à educação, à literatura e ao jornalismo, o texto introduz a obra de Marianne North, pintora inglesa que viajava com o objetivo de pintar a flora de outros países, particularmente a exótica flora tropical. Marianne tornou-se uma das mais famosas viajantes globetrotters de sua época, ao percorrer inúmeros países, como Canadá, Estados Unidos, Jamaica, Brasil, Teneriffe, Japão, Bornéu, Java, Ceilão, Singapura, Índia, Gales, Austrália, Nova Zelândia, Tasmânia, África do Sul, as ilhas Seychelles e Chile. No total, ela deixou registrado aproximadamente 727 gêneros (quase 1.000 espécies) de plantas, algumas bem pouco conhecidas dos estudiosos. O texto trata, pois, da dupla condição de Marianne North como pintora e como autora de relatos dos países visitados. No Brasil, por exemplo, ela viveu entre 1872 e 1873. Seu profissionalismo e objetividade a distinguem das demais viajantes do século XIX.
其他摘要:Starting from reflections about woman and femininity in the Victorian era, the explosion of literary market in the 19th century, and the access of women to education, literature, and journalism, this text introduces the work of Marianne North, English painter who used to travel aiming to paint the flora of other countries, particularly the exotic tropical flora. Marianne became one of the most famous globetrotter travelers of her time, visiting several countries such as Canada, USA, Jamaica, Brazil, Tenerife, Japan, Borneo, Java, Ceylon, Singapore, India, Wales, Australia, New Zealand, Tasmania, South Africa, Seychelles Islands, and Chile. In total, she left registers of about 272 genres (almost 1000 species) of plants, some of them little known by the experts. Hence, the text deals with the dual condition of Marianne North as a painter and author of reports about the visited countries. In Brazil, for instance, she lived between 1972 and 1873. Her professionalism and objectivity distinguish her from the other travelers of 19th century.