摘要:A desindividuação do sujeito no actual estado de alienação civilizacional é compaginável com a exaltação do negotium e com o empobrecimento das técnicas do espírito cultivadas na antiguidade helénica na teckné tou biou , essa arte de viver , ética e estética da existência desenvolvida no otium , enquanto culto da singularidade e da individuação. O estado melancólico do sujeito emerge então enquanto tomada de consciência de si e da contemporaneidade alienante, a que tão dificilmente se escapa. Neste território, o lugar da arte de viver na reformulação dos modos e imaginários de vida.