摘要:O artigo procura equacionar os elos entre três formulações de Merleau-Ponty sobre a imagem: o fato de ela não ser uma "segunda coisa", a precessão recíproca dela com "o que é" e o fato de vermos "segundo ou com" as imagens. Estas três noções são mapeadas ao longa da obra de Merleau-Ponty, incluindo manuscritos inéditos. Conclui-se que a experiência do cinema explicita estes três aspectos da imagem, mas que a filosofia ainda não consegue tirar deles suficientes consequências teóricas.