标题:O PLANEJAMENTO E O ZONEAMENTO PARTICIPATIVOS: NOVOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO PARA AS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO BRASIL (O CASO DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO RIO CURIAÚ - AMAPÁ)DOI: 10.5773/rgsa.v1i3.29
摘要: O gerenciamento de unidades de conservação da natureza deve seguir as regras gerais da administração pública. Como essas unidades intervêm no uso produtivo de recursos naturais, no entanto, a sua gestão tem importantes especificidades. Este estudo examina a criação e a gestão uma unidade estadual de uso sustentável – a Área de Proteção Ambiental do Rio Curiaú, em Macapá (Amapá). Usa principalmente materiais gerados pelo próprio processo de implantação da gestão participativa e discute brevemente literatura teórica e conceitual pertinente ao tema. O achado principal é que os métodos participativos são instrumentos úteis para a gestão de unidades de uso sustentável, em que atores sociais variados têm interesses legítimos estabelecidos em torno usos produtivos dos recursos naturais e que por isso devem participar das decisões que afetem o seu acesso a esses recursos. Resumen La gestión de plantas de conservación de la naturaleza debe seguir las reglas generales de la administración pública. Como esas plantas intervienen en el uso productivo de recursos naturales, su gestión tiene importantes especificidades. Este estudio examina la creación y la gestión de una planta provincial de uso sustentable - el Área de Protección Ambiental del Río Curiaú, en Macapá (Amapá), en el contexto de un proyecto de la Secretaría Provincial de Medio Ambiente. Utiliza principalmente materiales generados por el mismo proceso de implementación de la gestión participativa y analiza brevemente la literatura teórica y conceptual relacionada con el tema. El principal hallazgo es que los métodos participativos son instrumentos útiles para la gestión de plantas de uso sustentable, en las que los actores sociales variados tienen intereses legítimos establecidos en relación con los usos productivos de los recursos naturales y que, por ello, deben participar de las decisiones que afecten el acceso a esos recursos.