摘要:1024x768 DOI: http://dx.doi.org/10.14244/198271991012 1024x768 Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE Neste trabalho é feita uma análise da trajetória das agendas governamentais e dos compromissos nelas assumidos tendo como foco o uso da educação a distância (EAD) para atingir as metas de qualificação dos professores da educação básica em nível superior. Tomando por base os planos nacionais de educação que, de acordo com a LDB/96, deveriam ser os mais representativos destas agendas, é feita inicialmente uma retrospectiva dos caminhos percorridos na vigência do PNE 2001-2010. Em seguida, são apresentadas propostas e questões relacionadas à formação de professores e EAD que se fizeram presentes no processo de elaboração do projeto do PNE 2011-2010. Após verificar como estas propostas e questões foram traduzidas (ou não) no projeto do PNE 2011-2020, encaminhado pelo MEC ao Congresso Nacional em dezembro de 2010, o estudo dá uma visão das ações desenvolvidas pelo governo federal no “espaço vazio” de agenda que se criou com a longa tramitação do projeto no Congresso (2011-2013), com dados do programa governamental Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). Finalmente são levantadas questões da comunidade acadêmica sobre a situação atual. Elas reúnem, por um lado, antigas críticas sobre qualidade dos cursos de EAD em geral ou como vêm sendo implantados no Brasil, desconhecendo, segundo afirmam outros pesquisadores, que a EAD tem uma metodologia específica, que não se resume ao uso das TICs. Por outro lado, surgem novas questões como a necessidade de institucionalização da EAD nas instituições federais integrantes da UAB, ultrapassando a lógica da adesão-benefício e dos projetos financiados com bolsas sem vínculo. Palavras-chave : Expansão da Educação Superior, Políticas Públicas de Educação Superior, Formação de Professores, Educação a Distância Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE