摘要:Esta pesquisa busca compreender as vivências e os sentidos conferidos pelos gerentes da empresa privada de grande porte frente ao trabalho na pós-modernidade. Utilizamos entrevista individual não-estruturada e o método de Spink (1999) para a análise das informações. Entrevistamos cinco pessoas: uma do gênero feminino e quatro do masculino, com idades de 43, 49, 46, 36, 28; dos setores bancário, indústria de transformação, serviços, comércio e hospitalar. Três são empresas multinacionais e duas nacionais. Todas implantaram o trabalho por processos. O sentido conferido ao trabalho por estes gerentes mostra-se atravessado por questões de gênero e idade, construído a partir de ideologias do fundamentalismo de mercado, por contradições e alienação, levando a superficialidade na interpretação do trabalho e das esferas com este interseccionadas (família, lazer, etc.). Além do mais, as formas de enfrentamento do cotidiano do trabalho por parte destes gerentes revelam-se adaptativas.
其他摘要:This research analyzes how life experiences and subjectivities of private organizations managers are built in face of Work in Postmodernity. We made use of non-structured individual interview and Spink's method (1999) for information analysis. Five people were interviewed: one female and four males, aged 43, 49, 46, 36 and 28 years old, from the banking sector, transformation industry, services, retail trade and medical sector. Three companies were multinational and two were national. All of them have established the Work by Process. The meaning attributed to work by these managers is permeated by gender and age issues, built from ideologies of Market Fundamentalism, by contradictions and alienation, leading to superficiality in the interpretation of work and its intersecting spheres (family, leisure time, etc.). Furthermore, The forms of confronting daily work activities on the part of these managers reveal to be adaptable.