摘要:O presente artigo propõe uma análise da escola em sua singularidade a partir de um paradigma ético-estético sobre a Educação. Tal abordagem concebe a escola como multiplicidade, uma vez que é constituída por uma trama rizomática de olhares e paisagens. A imagem da escola-paisagens perpassa o texto em um percurso que se inicia nos conceitos de plano, território e paisagem – formulados por Deleuze e Guattari –, chegando à noção de individuação proposta por Simondon. Seus contornos mutantes delineiam-se nos movimentos do ritornelo entre os planos estriados, perceptíveis e os planos lisos, imperceptíveis. A escola, como obra de arte, torna-se um posicionamento político calcado em experiências que desacomodam e abrem os devires da Educação.
其他摘要:This paper proposes an analysis of the school in its singularity based upon an ethic-aesthetic Education paradigm. Such approach understands the school as a multiplicity, once it constitutes a rhizomatic web of looks and landscapes. The image of landscapes-school is present throughout the paper and departs from Deleuze’s and Guattari’s concepts of plan, territory, and landscape, arriving at Simondon’s individuation construct. Its mutating contours are outlined in the ritornello movements among the perceptible, fluted plans, and the imperceptible, smooth plans. School, as a piece of art, becomes a political position shaped by disaccommodating experiences leading to Education changes.