摘要:Podemos supor que, Macedonio Fernández, escritor da vanguardia argentina, constrói uma noção de experiência que descreve de uma maneira singular a relação vida/literatura. Museo de la Novela de la Eterna, sua novela “boa” (assim ele a chamava), não só narra a tensão entre o real e o ficcional senão que é um procedimento básico de construção do não-real, do que ainda não é, no sentido blochiano, e o conhecimento da experiência de Macedonio parece funcionar nessa perspectiva utópica. Palavras-chave: experiência; Macedonio Fernández; romance; vanguarda. Resumen: Podemos suponer, entonces, que Macedonio Fernández, escritor de la vanguardia argentina, construye una noción de experiencia que describe de una manera singular la relación vida/obra. Museo de la Novela de la Eterna, su novela “buena” (así la llamaba), no solo narra la tensión entre lo real y lo ficcional sino que es un procedimiento básico de construcción de lo no-real, de lo que todavía no es, en el sentido blochiano, y el conocimiento de la experiencia de Macedonio parece funcionar en esa perspectiva utópica. Palabras-clave: experiência; Macedonio Fernández; novela; vanguardia.
其他摘要:Podemos supor que, Macedonio Fernández, escritor da vanguardia argentina, constrói uma noção de experiência que descreve de uma maneira singular a relação vida/literatura. Museo de la Novela de la Eterna, sua novela “boa” (assim ele a chamava), não só narra a tensão entre o real e o ficcional senão que é um procedimento básico de construção do não-real, do que ainda não é, no sentido blochiano, e o conhecimento da experiência de Macedonio parece funcionar nessa perspectiva utópica.