摘要:Uma experiência de percepção e vivência em Santa Felicidade que são base para a confecção e análise de mapas mentais. As discussões se apóiam na Geografia Humanista-Cultural com aporte fenomenológico inspirado em HUSSERL (1975). Pesquisas de campo subsidiaram os desenhos de mapas mentais feitos por moradores, uma das ferramentas metodológicas. São analisados através dos símbolos impressos e permitiram perceber aspectos da relação entre as pessoas e o lugar e muitas calçadas. A base de análise das representações mentais é apoiada na metodologia KOZEL (2007). A ela, propõe-se um diálogo com DARDEL (1990), LYNCH (1980) e YI-FU TUAN (1980-1983), quando se aplica o conceito Geograficidade na metodologia, o que permite estabelecer relações e compreensão da vida cotidiana e outros aspectos subjetivos nas análises, como questões das distâncias e dos limites afetivos na formação da imagem mental do lugar. As análises permitiram revelar o bairro em detalhes que abarcam a complexidade humana e suas relações com o meio ambiente, proposta da Geografia Humanista-Cultural.