摘要:Repensar a crítica modernista ao naturalismo brasileiro, especificamente a de Antonio Candido a Aluízio Azevedo, a partir das reflexões de Jacques Rancière, segundo o qual o realismo não é mímesis e sim o momento em que se dá o pulo para fora da representação, e da ideia de glosa que desmancha a relação hierárquica entre metrópole e periferia para instaurar uma relação de forças no campo intelectual entre, especificamente, produções do naturalismo brasileiro e produções do naturalismo francês (Aluízio Azevedo e Émile Zola).
其他摘要:The present essay discusses the modernist criticism on Brazilian naturalism, specifically that by Antonio Candido and Aluízio Azevedo, based on the propositions by Jacques Rancière, who claims that realism is not mimesis, but the moment when art abandons representation. Rancière’s idea of gloss, which unmakes the hierarchical relation between the metropolis and the periphery in order to install a power relation in the intellectual field is used for a discussion on the naturalism of the French writer Èmile Zola and the Brazilian writer Aluízio Azevedo.