摘要:Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} Resumo: Na cidade do Rio de Janeiro, inúmeras imagens representativas do Estado aparecem em postais como atrativo turístico ou inseridas em localidades turísticas. Como suporte de representações sociais as mais plurais, cartões-postais expressam sentidos da localidade onde são produzidos, divulgados e comercializados. Mesmo o poder e o campo da política podem e são, de fato, representados em uma mídia presente em pontos turísticos os mais diversos, assim como em centenas de bancas de jornais espalhadas pela cidade. Mas, que imagens do poder, do Estado aparecem associadas ou transformadas em atrativos turísticos em postais? A partir de uma pesquisa de cunho qualitativo e de natureza antropológica, me proponho a investigar alguns dos sentidos e significados presentes acerca da relação entre Estado e atrativo turístico em postais vendidos na cidade.