摘要:Este artigo tem o objetivo de propor em linhas gerais uma alternativa ao discurso antropológico-humanista do pensamento filosófico, que predominava em fins do século XIX, e que ainda hoje estende seus efeitos ao pensamento da filosofia sobre a educação e sobre o tema do sujeito e da subjetividade no processo educativo. Essa alternativa está proposta na forma de uma síntese do conceito de devir, pensado por Deleuze e Guattari na obra Mille Plateaux, com o conceito de infância compreendida como signo do novo, da afirmação, da diferença e da criação no pensamento. Propõe-se, desse modo, pensar a dimensão ética e política da subjetividade e dos modos de subjetivação a partir do conceito de devir-criança, como um signo capaz de colocar a relação pedagógica e a produção de subjetividade que dela resulta no cruzamento de intensidades e singularidades pré-individuais que o acontecimento nos abre, e da experiência que com elas somos capazes de criar.
其他摘要:This article aims to propose an alternative to the humanistic-anthropological discourse of philosophical thought which prevailed in the late nineteenth century, and it still today extends its effects to the thought of philosophy about both the education and the theme of the subject and subjectivity in the educational process. This alternative is proposal in the form of a synthesis of the concept of “becoming”, thought by Deleuze and Guattari in Mille Plateaux, with the concept of childhood understood as a sign of the new, the statement, the difference and the creativity in thinking. It is proposed, thereby, to think the ethical and political dimension of the subjectivity and the modes of subjectivity from the concept of “becoming-child”, as a sign capable of putting the pedagogical relationship and the production of subjectivity that results from it at the intersection of intensity and pre-individual singularities that in the event opens us, and experience with they can create us.