摘要:Este artículo pretende indicar la articulación entre género, raza y educación, con la finalidad de contribuir con la producción educativa con un enfoque feminista e antirracista. Para tal objetivo, examinaremos algunos procesos simbólicos y educativos teniendo como eje principal de análisis a los medios de comunicación como dispositivo curricular e sus efectos formadores o deformadores de sujetos, sobre todo cuando se trata de adolescentes en procesos tensos de construcción de su identidad. Partiendo de la pregunta “¿cómo se aprende a ser niña negra?”, analizaremos la temporada del programa de televisión: Brazil´s Next Top Model, que se clasifica como una “Academia de modelos” , tratándose como un campo en el cual se producen discursos y se establecen prácticas que rigen comportamientos y median relaciones de conflicto entre adolescentes negras, mestizas y blancas. El análisis se desdobla en un primer tópico, sobre La composición de La “blanquitud” como efecto discursivo que incide sobre el “cuerpo negro”. A continuación se analiza La trayectoria de una mujer negra en el programa escogido para entender las ficciones en acción en la fabricación del cuerpo modelo. Por último se presentan pistas para la reflexión sobre el lugar de lo exótico o lo Queer, en la ficción de la unidad propuesta coloca la “blanquitud normativa”.↓Este artigo pretende apontar a articulação gênero, raça e educação, a fim de contribuir com a produção educacional com enfoque feminista e antirracista. Para tal, indagaremos sobre alguns processos simbólicos e educativos, tendo como principal eixo de análise, a mídia como dispositivo curricular e seus efeitos formadores ou deformadores de sujeitos, sobretudo, quando se trata de adolescentes em processos tensos de construção identitária. A partir de uma disposição instigada pela indagação: “como se aprende a ser menina negra?” analisaremos a temporada do programa de TV Brazil’s Next Top Model, que se classifica como uma “academia de modelos”, tratando-o como campo no qual se produzem discursos e se estabelecem práticas que regulam comportamentos e mediam relações conflitivas entre adolescentes negras, mestiças e brancas. A análise desdobra-se sobre a composição da branquitude como efeito discursivo que incide sobre o corpo negro e analisa a trajetória de uma mulher negra no programa escolhido para entender as ficções em ação na fabricação do corpo-modelo. Por fim, apresentam-se pistas para a reflexão sobre o lugar do exótico, ou queer, na ficção da unidade proposta pela branquitude normativa.
其他摘要:This work intend to point to the articulation among gender, race and education in order to contribute with the educational production with feminist and antiracist approach. Thereunto, we ask about some symbolic and education processes, with main analysis axis the media as a curriculum device and its former or deforming effects on subjects, overall when it is about adolescents in tense processes of identity construction. From a disposition instigated by the question: “how can we learn to be a black girl?” we analyze a season of the TV show Brazil’s Next Top Model, which is characterized as a “academy of models”, treating it as a field in which the discourses are reproduced and practices that regulate behavior and mediate conflictive relationships among black, mestiza and white girls. The analysis unfold itself on the composition of whitening as a discursive effect which focused on the black body and analyze the trajectory of a black women in the TV show chosen to understand the fiction in action on the fabrication of the model-body. Finally clues are presented to the reflection about the place of exotic, or queer, in the fiction of the unity proposed by the rule of whitening.