出版社:Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas
摘要:Partindo da agenda de pesquisa em metáfora organizacional defendida por Cornelissene outros (2008), este trabalho visa explorar a relação entre a elaboração demetáforas e a identidade dos espaços, físico e simbólico, a partir das propostas deanálise da identidade do espaço e da análise das embodied metaphors. Para tanto, fezseuma síntese do desenvolvimento do tema até chegar na atual agenda de pesquisa. Aanálise do discurso serviu para a análise do corpus de 22 entrevistas semiestruturadasrealizadas numa feira de um evento religioso em Congonhas (MG). Foram obtidostrês grupos de metáforas relacionadas a três espaços distintos, cada um deles comseu traço distintivo e sua característica identitária própria. Pode-se observar queos elementos materiais, além de serem indexadores por excelência da produção desentidos metafórica, cumprem um papel fundamental de fornecer significados numdomínio ontológico. Adicionalmente, conforme afirma Smith (1999), observou-se queas metáforas elaboradas parecem seguir uma trajetória espaço-temporal condizentecom as mudanças institucionais.
其他摘要:Starting from the research agenda on organizational metaphor defended by Cornelissen and others (2008), this paper aims to explore the relation between metaphor making of and the physical and symbolic spatial identity, from the proposals for analysis of spatial identity and embodied metaphors . To this end, a summary of the subject’s development to the current research agenda was made. Discourse analysis was used to analyze the corpus of 22 semistructured interviews conducted at a religious event fair in Congonhas (MG). We obtained three groups of metaphors related to three different spaces, each space with its distinctive feature and its own identity characteristics. It is noted that, besides being indicators par excellence in the metaphor meaning production, material elements play a key role to provide meanings in an ontological domain. In addition, as argued by Smith (1999), it was noted that elaborate metaphors seem to follow a time-space trajectory that is consonant with institutional changes.