摘要:Este ensaio faz uma leitura de duas obras da literatura brasileira, Morte e vida severina , de João Cabral de Melo Neto, e Grande sertão: veredas , de João Guimarães Rosa. Tratadas como linguagem do imaginário brasileiro, a análise e a interpretação dos textos revelam seu papel de contraponto na obra de construção da modernização brasileira. Publicadas nos anos 1950, suas tramas e enredos questionam o modelo de desenvolvimento. Por vias de suas personagens, notadamente as mulheres, afirma-se o sentido perene da arte na sociedade e modos originais de interpretar a realidade do País.