摘要:Este artigo trata dos resultados da pesquisa realizada em 2009 e 2010, "O marranismo como fenômeno histórico", pela PUC Minas. Com ênfase na análise da presença judaica nas Minas setecentistas, a pesquisa fez um cruzamento dos nomes dos prisioneiros da Inquisição que aparecem nos livros de Anita Novisnky e Egon e Frieda Wolff, com os inventários/testamentos e processos inquisitoriais, apontando assim a importância do trabalho documental no campo das possibilidades do trabalho do historiador.