摘要:Normal 0 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0in 5.4pt 0in 5.4pt; mso-para-margin:0in; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} Nesse artigo, sem intenção de esgotamento do tema, propõe-se à compreensão da adaptação individual (segundo conceito de C. Argyres) pela ótica da filosofia de Albert Camus, que esclarece a questão da satisfação/insatisfação do funcionário em relação à organização, ao explicar como surgem os sentimentos de apatia e rebeldia que, por sua vez, geram prejuízo. A teoria de Camus, ainda, explica como surge o sentimento de comprometimento, benéfico à organização e ao indivíduo, resultando em produção e satisfação, respectivamente. Conclui-se, à luz da complexidade, que a questão da adaptação individual não é simples, mas que a compreensão do absurdo e da revolta em Camus pode auxiliar a organização a tornar-se consciente da necessidade de adaptação de seus funcionários.