出版社:CEGeT - Centro de Estudos de Geografia do Trabalho
摘要:Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} O intento deste artigo é refletir sobre as diversas formas de resistência camponesa, desde aquelas geradas para conquistar a terra, até as travadas no interior dos assentamentos rurais.Compreendendo que a luta camponesa não termina com a conquista da terra e que nos assentamentos se reproduzem disputas, enfrentamentos e resistências entre o território camponês e da agricultura capitalista, procurar-se-á analisar as formas de luta ao capital, engendradas a partir do vínculo aos movimentos sociais e aquelas decorrentes do domínio do território pelos camponeses.Para tanto, serão abordadas as resistências camponesas construídas no assentamento Celso Furtado no município de Quedas do Iguaçu/PR.