摘要:Através da Teoria da Identidade Social buscou-se conhecer os estereótipos presentes no imaginário rural associados ao grupo cigano, bem como os sentimentos associados a esta etnia. Foram entrevistadas 10 mulheres rurais, não-ciganas, moradoras de uma comunidade rural brasileira. Realizou-se a organização dos dados através do software Alceste e da Análise de Conteúdo. A análise das informações nos permitiu identificar o sentimento de medo como importante orientador das práticas relacionadas aos ciganos, confirmando características presentes no imaginário social amplamente difundido acerca desta etnia. Estão presentes os clássicos estereótipos de ladrões, malfeitores e amaldiçoados. Discute-se a dinâmica identitária provocada pelo conflito entre a comunidade rural e os ciganos, enfatizando os processos que orientam o campo de identificação e diferenciação endo/exogrupal
其他摘要:Through the Theory of Social Identity our objective was to know the stereotypes present in the rural imaginary related to the gypsy group, and the feelings associated with this ethnic group. Ten rural women, non-gypsies, residents of a rural Brazilian community, participated in this study. We analyzed the data through the ALCESTE software and Content Analysis. The analysis of the information obtained has allowed us to identify the feeling of fear as the main mediator of practices related to the gypsies, confirming characteristics widely present in the social imaginary about this ethnic group. There are present the classic stereotypes of thieves, criminals and the cursed. It discusses the dynamics of identity provoked by the conflict between the rural community and the gypsies, emphasizing the processes that guide the field of identification and differentiation in/out-group