摘要:Normal 0 21 MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman";} O desenvolvimento do veículo flex fuel no Brasil, capaz de operar com qualquer mistura de gasolina e álcool em uma faixa entre o E25 e o E100, alcançou enorme sucesso comercial. Esse sucesso é resultado de diversos fatores entre eles o Proálcool e a introdução da injeção eletrônica. A introdução dessa tecnologia no início de 2003 pelas montadoras brasileiras ilustra duas diferentes estratégias de envolvimento dos fornecedores no desenvolvimento da solução: o black box e o co-design. Este artigo apresenta dois estudos de casos em duas montadoras veteranas instaladas no Brasil desenvolveram a tecnologia flex fuel. O artigo discute a relação entre a plataforma tecnológica (sistema de gerenciamento de motores que inclui sensores, sistemas de controle, unidade de processamento de dados, etc.) na qual a tecnologia flex fuel foi desenvolvida e as competências competitivas de ambas as montadoras e seus fornecedores. O artigo então analisa as implicações do desenvolvimento da tecnologia flex fuel no Brasil e a dominância tecnológica sobre o sistema de controle eletrônico do motor e de software.