摘要:Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} O processo de integração do Mercosul, no moldes em que foi idealizado no Tratado de Assunção, encontra-se estagnado. Considerando esta realidade o presente trabalho busca analisar a influência da globalização para esta situação e questionar a oportunidade mesmo da integração. Para tanto, parte-se de uma observação do fenômeno da globalização, suas forças dinâmicas e suas implicações. Segue-se analisando a integração como forma de atuação dos Estados no cenário mundial e a influência das forças econômicas na conformação deste processo – especialmente no âmbito do Mercosul. Por fim, discorre-se sobre a necessidade e o molde que deveria assumir a integração em países subdesenvolvidos. Do estudo resultou que a mencionada estagnação decorre, em grande parte, do fato de os estados membros terem realizado apenas as etapas que viabilizaram a liberalização comercial e não terem aprofundado mais a integração. Isso, porém, não exclui a importância da integração pois verificou-se que, assim como os desenvolvidos, os países subdesenvolvidos também tem a ganhar com ela, mas para estes, á diferença daqueles, exige-se uma participação mais ativa do Estado. A partir do que foi pesquisado, conclui-se elencando uma série de posturas que se acredita deveriam ser assumidas pelos Estados-membros do bloco para operacionalizar o Mercosul em bases mais sólidas e solidárias.