摘要:Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} As mudanças e transformações que estão ocorrendo no mundo, nas últimas décadas, resultantes da evolução do conhecimento, da aceleração das inovações tecnológicas, da globalização da economia, entre outras, impõe às pessoas e às organizações, adaptações e respostas rápidas para fazer frente aos atuais e futuros desafios. A questão da modernidade surge, nas organizações, como forma de preparação (por meio da adoção de estruturas, estratégias, políticas e práticas de gestão) para enfrentar o novo cenário. Este estudo se propôs investigar, por meio de uma pesquisa de campo envolvendo a aplicação de 48 questionários, a percepção das chefias de serviço, acerca dos indicadores de modernidade administrativa e das práticas de gestão de pessoas, da organização em que atuam. Quanto aos resultados, encontrou-se um baixo grau de modernidade para o conjunto dos indicadores avaliados, indicando que as chefias não estão plenamente satisfeitas. Dos indicadores menos satisfatórios, destacam-se os relacionados à avaliação de desempenho e ao sistema de remuneração. Entre os mais satisfatórios, estão as políticas e práticas de recursos voltadas à capacitação e ao desenvolvimento das pessoas, bem como aquelas que estimulam o autodesenvolvimento e a aprendizagem contínua.