摘要:Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 st1\:*{behavior:url(#ieooui) } /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} Este artigo aborda a importância que os fluxos de capitais externos tiveram na economia chilena, enfatizando suas conseqüências sobre a estabilidade macroeconômica e o crescimento econômico do país. A análise é centrada nas políticas de ajuste e a postura pragmática das autoridades monetária, o que resultou num importante elemento de estabilidade econômica e do elevado crescimento experimentado pelo país nos anos 80 e 90, mais precisamente entre 1986 e 1998. A experiência chilena é muito mais o resultado de uma política cautelosa e flexível, destinada a dar suporte a uma economia estabilizada e em crescimento. As aberturas comercial e financeira, da economia chilena, provocaram uma ampliação da participação das exportações e importações na economia do país. O ingresso de capitais estrangeiros, mais precisamente de investimentos estrangeiros diretos, aumentou a taxa de investimento do país, o que resultou no crescimento do produto interno bruto a taxas elevadas. O sucesso do modelo implementado fez com que, mesmo com a abertura econômica de 1990, os três governos posteriores a Pinochet, incluindo o atual do Partido Socialista Chileno, não mudassem a essência da política econômica implementada.