出版社:Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas - Fundação Getulio Vargas
摘要:Este artículo analiza la recepción de Guy Debord en la Administración. Para ello, se refiere a la teoría crítica del autor con el fin de explorar las formas en que los investigadores del área están incorporando el pensamiento del teórico francés en sus trabajos. Con artículos científicos en las manos y en referencia a la tradición crítica occidental, inaugurada en las primeras décadas del siglo XX, presentamos los límites y las posibilidades de estas apropiaciones en la Administración, con el fin de abrir las posibilidades de investigación con un ensayista tan poco explorado. Creemos que la teoría crítica acerca de la sociedad del espectáculo, al contrario de lo que se ha hecho en los estudios organizacionales, y la lectura de algunos intelectuales latinoamericanos, no se limita sólo a los estudios culturales. En este sentido, la forma de adoptar Debord y su crítica en la Administración sirve como una crítica a la Administración, así como todo el espectáculo es criticado.↓Este artigo analisa a recepção de Guy Debord na Administração. Para isso, recorre à teoria crítica do autor com o intuito de explorar as formas como os pesquisadores da área estão incorporando o pensamento do teórico francês em seus trabalhos. Com trabalhos científicos em mãos e em referência à tradição crítica ocidental, inaugurada nas primeiras décadas do século XX, apresentamos os limites e possibilidades dessas apropriações na Administração, com o intuito de abrir possibilidades de pesquisa com um ensaísta tão pouco explorado. Entendemos que a teoria crítica sobre a sociedade do espetáculo, ao contrário do que tem sido feito nos estudos organizacionais, e a leitura de alguns intelectuais latino-americanos, não se resume somente aos estudos culturais. Nesse sentido, a forma de adotar Debord e sua crítica na Administração serve como crítica à Administração, tal como se critica todo o espetáculo.
其他摘要:This article analyzes the reception of Guy Debord in Administration. For this, it resorts to the author’s critical theory in order to explore the ways how researchers in the field have been incorporating the French theorist’s thought in their works. With scientific papers in hands and referring to the Western critical tradition inaugurated in the first decades of the 20th century, we introduce the limits and possibilities of these assumptions in Administration, in order to open up research possibilities with such a little-known essayist. We think that critical theory on the society of the spectacle, contrary to what has been done in organizational studies, and the reading by some Latin American intellectuals, is not restricted only to cultural studies. Thus, the way how to adopt Debord and his criticism in Administration is useful as a criticism to Administration just as the whole spectacle is criticized.