摘要:Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin;} Este trabalho apresenta, em seus aspectos básicos, as principais características dos engenhos centrais instalados na Província de Pernambuco, em fins do século XIX. Chama–se atenção para a crise da agroindústria açucareira e a alternativa encontrada pelo Governo para superá-la. Abordam-se os procedimentos indispensáveis à implantação desses empreendimentos. Discute-se o seu funcionamento, bem como as razões da falência dos mesmos. Conclui-se que, em Pernambuco, ao contrário do que ocorreu em outras regiões produtores de açúcar, os engenhos centrais fracassaram, sobretudo os pertencentes a duas concessionárias inglesas, devido à ocorrência de vários fatores, tanto de ordem técnica administrativa, como principalmente estruturais.