摘要:Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} A moderna Teoria de Finanças tem como um dos principais pilares de sustentação a Hipótese da Eficiência de Mercado (HEM). O presente trabalho tem como objetivo realizar um levantamento do estado da arte das pesquisas já realizadas no Brasil sobre a eficiência do mercado de ações nacional, subdividido nos três tipos de eficiência propostos por Fama (1970 e 1991), e consiste em um estudo exploratório, baseado em pesquisa documental e eletrônica. Procedeu-se a uma compilação de dados provenientes dos principais congressos nacionais da área financeira, visando a identificar se os autores dos referidos trabalhos aceitam ou rejeitam a HEM, nas suas formas fraca, semiforte e forte. Como resultado, observou-se que, nos testes da forma fraca selecionados nos referidos estudos, 42% dos trabalhos aceitam a HEM e 58% a rejeitam. Nos testes da forma semiforte, 100% dos trabalhos aceitam a HEM. Por fim, nos testes da forma forte, 100% dos trabalhos rejeitam a HEM. O levantamento realizado não pretendeu exaurir todas as pesquisas sobre o tema no Brasil, conforme apontado nos aspectos metodológicos. Pode-se afirmar, a partir dos resultados acima, que o mercado de ações brasileiro possui ineficiências, e elas foram encontradas pelos pesquisadores. Percebe-se que é preciso estabelecer uma evolução destes testes. Segundo Damodaran (2002), os testes de eficiência de mercado deveriam buscar descobrir o quanto o mercado é eficiente, e não simplesmente se ele é ou não eficiente. Tal afirmação abre caminho para pesquisas mais aprofundadas sobre o tema no contexto brasileiro. Palavras-chave: hipótese da eficiência dos mercados, testes de eficiência, estado da arte.