摘要:Objetivo: O objetivo principal do estudo foi operacionalizar e validar o conceito operativo “Nós-Problemáticos”, encontrar perfis e, se possível tipologias familiares, para implementar abordagens de intervenção. Método: Participaram na investigação de caráter misto 30 pares de irmãos (tóxico-dependentes/não toxicodependentes), com uma média de idade de 37,12 anos, aos quais foi aplicada a “Hope Scale”, uma pergunta de resposta aberta e uma entrevista semi-estruturada que estuda em profundidade as trajetórias de vida. Resultados: O “Nó-Problemático Familiar” é o mais preponderante no grupo dos tóxico-dependentes, e o “Nó-Problemático” Social no dos irmãos não toxicodependentes. Sugere-se a existência de seis perfis diferentes. Conclusão: O conceito operativo “Nós-Problemáticos” tornou-se operacional e deu-nos a possibilidade de o denominar como transgeracional, porque permitiu uma análise intergeracional e transgeracional das narrativas e das trajetórias de vida dos participantes. Revelou-se como sendo um complexo emocional que filtra e analisa os acontecimentos de vida e as subjetivações sobre as dinâmicas familiares e sociais, actuais e passadas, e também nos dá uma perspetiva das expetativas face ao futuro.
其他摘要:Aim: The main objective of this study was to operationalize and validate the operative concept of “Problematic-Nodes”, find profiles and, when possible, family typologies to implement intervention approaches. Method: Thirty sibling pairs (substance users/non-users), with a mean of age 37.12 years, participated in this mixed design study. The participants were given the Hope Scale, an open answer question, and a semi-structured interview that analyses life trajectories in-depth. Results: The Family “Problematic-Node” is the most prominent in the group of drug users, and Social “Problematic-Node” is the most common in non-users. It is suggested the existence of six different profiles. Conclusion: The operative concept of “Problematic-Nodes” became operational and gave us the possibility to call it “transgenerational”, because it allowed us to analyse intergenerational and transgenerational narratives and trajectories of participants' lives. This proved to be an emotional complex that filters and analyses the life events, and the subjectivities about present and past family and social dynamics, and also gives us a perspective of the expectations regarding the future.