出版社:Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
摘要:The study involved provisional detainees from two Curitiba police stations, state of Paraná, Brazil, one formales and one for females, to explore gender differences in this environment and to develop strategiesto include gender in addressing this population in primary care. It was a qualitative study based onparticipant observation keeping a field diary, and 26 transcribed open interviews (13 male and 13female), transformed into narratives and later into a grid for analysis. The female environment was morewelcoming, and the perception of health-disease assumed a more strictly biological character for men,while women had more expanded concepts. Women missed the independence to seek medical attentionbecause, unlike men, they were used to go to the Basic Health Unit before prison. Environment, controland relationships, as well as the perception of the health-disease process had gender differences.
其他摘要:O estudo envolveu reclusos provisórios de delegacias de polícia de Curitiba, estado do Paraná, Brasil,uma masculina e outra feminina, com a finalidade de explorar diferenças entre gêneros e auxiliar emestratégias para incluir essa questão na abordagem dessa população na Atenção Básica (AB). Foi umestudo qualitativo baseado em observação participante, com diário de campo e 26 entrevista abertasaudiogravadas (13 masculinas e 13 femininas), transcritas e analisadas pela fenomenologia hermenêuticade Ricoeur. O ambiente feminino era mais acolhedor, e a percepção de saúde-doença assumiu um carátermais restrito ao biológico para os homens, enquanto para as mulheres teve conceitos ampliados. Asmulheres sentiam falta da independência para buscar atendimento médico, pois frequentemente iam àUnidade Básica de Saúde (UBS) antes de serem presas, diferentemente dos homens. Ambiente, controle,relações e percepção do processo saúde-doença tiveram diferenças entre os gêneros.
关键词:Gender;Health-disease perception;People deprived of freedom;Prisoners
其他关键词:Gênero##Percepção saúde-doença##População privada de liberdade##Presos