摘要:Este artigo busca articular os conhecimentos sobre televisão de uma perspectiva hibridizada de veículo, linguagem e conteúdo a partir das proposições teóricas de De Botton e Armstrong para o entendimento da arte como instrumento terapêutico. Tal aproximação possibilita a expansão do papel da arte em construção de subjetividade para o universo da produção televisiva, pareando-a como potencialidade favorável com as funções da arte descritas pelos autores – rememoração, esperança, sofrimento, reequilíbrio, compreensão de si, crescimento e apreciação.