摘要:O artigo percorre a vigência e a atualidade do legado barthesiano; legado que se revela a partir das diversas figuras que se desenham em seus textos. As figuras propostas para pensar a herança de Barthes são o enunciador tantálico, o átopos o estrangeiro, o semiólogo apaixonado, o desejo do neutro e o “querer-viver”. Assim, configura-se um mapa possível com figuras que dialogam entre si, isto é, constitui-se um traçado que permite múltiplas entradas y possibilidades de percurso. A singularidade do pensamento de Roland Barthes, disseminado em estas figuras, permite enxergar uma potência para “pensar o presente”, como queria Michel Foucault. Como vemos, esta é uma mirada que abre um horizonte para criar outros modos de pensar, de ler e de escrever.