摘要:Através do pensamento sobre os “meios de produção” proposto por Walter Benjamin, a análise da sociedade burguesa empreendida por Roland Barthes e o pensamento de materialidade de Bruno Latour, bem como o pensamento sobre o Dissenso, de Jacques Rancière se pretende chegar a uma política da estética para o design. Pressupondo que o modernismo tenha incutido nos modelos epistemológicos do design a ideia de verdade, típica do discurso científico, o presente artigo se propõe a pensar de que forma o design político pode constituir um campo de ficção, capaz de, no avesso das práticas corriqueiras do design, gerar rupturas na ordem do sensível.