摘要:Este artigo discorre sobre a educação profissional superior tecnológica, visando identificar se o Instituto Federal de Goiás (IFG), Campus Uruaçu, conseguiu superar a visão assistencialista que essa modalidade de ensino vem tentando romper ao longo dos anos. Para tanto, foi levantado o perfil dos estudantes do curso de Bacharelado em Engenharia Civil (EC) e do curso de Licenciatura em Química (LQ). Visando aprofundar o entendimento sobre o assunto, formulou-se o seguinte problema: os cursos de EC e LQ ofertados no IFG, campus Uruaçu, têm conseguido transformar seu ensino assistencialista em uma formação que permita o desenvolvimento integral dos estudantes? A pesquisa realizada no período de 2018 a 2019, foi de natureza aplicada e abordagem qualitativa, e, quanto aos objetivos, descritiva. Em relação aos procedimentos técnicos, foram adotadas a pesquisa bibliográfica, contemplando autores como Amaral (2017), Antunes (2009; 2018), Brzezinski (2018), Cunha (2014) e Frigotto (2007a, 2007b), e a pesquisa documental, em especial o Decreto n.º 4.127/1942 e a Lei n. 11.892/2008. Foram também aplicados questionários aos 27 estudantes dos cursos pesquisados, matriculados entre os anos de 2012 e 2019, e realizadas entrevistas com 12 deles. Dentre os aspectos abordados na pesquisa, foram contemplados gênero, renda familiar, escola de origem e exercício profissional antes do ingresso no curso do IFG. Os resultados da pesquisa evidenciaram que os estudantes pesquisados têm conseguido romper com a visão assistencialista que caracteriza o ensino do IFG Campus Uruaçu.
关键词:Educação profissional;Assistencialismo institucional;Perfil do estudante