摘要:Este artigo pretende apresentar a semiologia barthesiana sui generis da fotografia, que, por hipótese, parece se fundar nas mesmas prerrogativas da escritura do grau zero. Trata-se de delimitar o caráter excepcional da estética em Barthes, que se ampara na ética por força mesmo da responsabilidade pela “moral da forma” reivindicada pelo semiólogo a toda e qualquer linguagem.