摘要:O artigo se alinha aos movimentos de resistências coletivas a uma educação estritamente dogmática pautada nas políticas neoliberais. Problematiza a implementação de uma Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a Resolução que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação) e para a Formação Continuada (BNC-FC). Entende-se resistências, com base em Deleuze, como linhas de fuga e criação que agenciam as possibilidades de escape nas/das tentativas de regulação dos processos inventivos na escola. Objetiva problematizar as políticas educacionais neoliberais e argumentar a força das imagens cinematográficas em encontros formativos com professores de escolas municipais de Vitória, ES, na composição de processos de resistências ético-estético-políticos que afirmam a potência das infâncias. Como metodologia, utiliza uma cartografia dos afectos que emergem nos/dos encontros com as imagens do “Território do brincar”. Aposta nas linhas de vida que agenciam os currículos e as docências, nas quais, no encontro com os signos da arte do cinema, deslocam os territórios fixados de uma educação dogmática, abrindo espaços para uma educação inventiva da diferença.