摘要:Desde a obra freudiana podemos notar a importância que a psicanálise atribui aos ideais, tanto os parentais quanto os culturais, para a formação da subjetividade. Este estudo teórico-reflexivo tem por objetivo analisar as tramas do trabalho vincular, a partir dos conceitos de vínculo, ajenidad e incertidumbre, à luz da psicanálise vincular. Inspirados pelo referencial teórico, destacamos algumas das contribuições originais de J. Puget para o tema e refletimos sobre suas implicações e ressonâncias no âmbito vincular, político e social. Argumentamos que os vínculos engendram uma diferença radical sobre a qual o trabalho vincular é construído, envolvendo sempre um elemento de incerteza. Depreende-se disso que a incerteza social, como sintoma que se mostra exacerbado no contemporâneo, associada à fragilização dos vínculos, pode levar à criação defensiva de figuras de exclusão no campo social, típicas de regimes totalitários. Cabe à intervenção analítica a tarefa de desnudar a trama subterrânea do trabalho vincular.
其他摘要:From the Freudian work we can notice the importance that psychoanalysis attributes to ideals, both parental and cultural, for the formation of subjectivity. This theoretical-reflective study aims to analyze the plots of the binding work, from the concepts of bond, ajenindad and incertidumbre from the bond psychoanalysis point of view. Inspired by the theoretical reference, we highlight some of J. Puget's original contributions to the theme and reflect on its implications and resonances in the political, social, and binding context. We state that bonds engender a radical difference on which the binding work is built, always involving an element of uncertainty. It follows that social uncertainty, as a symptom exacerbated in the contemporary times, associated with the weakening of bonds, can lead to the defensive creation of figures of exclusion in the social field, typical of totalitarian regimes. It is up to the analytic intervention to uncover the underground plot of binding work.
关键词:vínculo;narcisismo;coesão de grupo;psicanálise de grupo;eu ideal