摘要:Este artigo é parte da tese intitulada "Juventudes e Deficiência: Narrativas Autobiográficas de Jovens Mulheres" que está sendo produzida no Programa de Pós-graduação em Educação na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Ao abordar o tema das juventudes, o argumento procura desnaturalizar ideias e concepções correntes. Assim, o conceito é afastado tanto do singular, juventude, como do termo adolescência, considerado, em muitos estudos seu sinônimo. Juventudes, no plural, também se justifica no reconhecimento da existência de múltiplas experiências juvenis. Este artigo ancora-se na sociologia da juventude. Dialoga-se com autores como Luís Antônio Groppo (2016, 2017) a fim de historicizar distintas concepções; Karl Mannheim (1993 [1928]); Marialice Foracchi (1972) em se tratando de geração; e pesquisadores como Mário Margulis e Marcelo Urresti (2000); Silvana Goellner (2003) no que envolve as moratórias social e vital, enfatizando, nesta última, questões relativas ao gênero e ao corpo.
其他摘要:Este artigo é parte da tese intitulada "Juventudes e Deficiência: Narrativas Autobiográficas de Jovens Mulheres" que está sendo produzida no Programa de Pós-graduação em Educação na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Ao abordar o tema das juventudes, o argumento procura desnaturalizar ideias e concepções correntes. Assim, o conceito é afastado tanto do singular, juventude, como do termo adolescência, considerado, em muitos estudos seu sinônimo. Juventudes, no plural, também se justifica no reconhecimento da existência de múltiplas experiências juvenis. Este artigo ancora-se na sociologia da juventude. Dialoga-se com autores como Luís Antônio Groppo (2016, 2017) a fim de historicizar distintas concepções; Karl Mannheim (1993 [1928]); Marialice Foracchi (1972) em se tratando de geração; e pesquisadores como Mário Margulis e Marcelo Urresti (2000); Silvana Goellner (2003) no que envolve as moratórias social e vital, enfatizando, nesta última, questões relativas ao gênero e ao corpo.