摘要:Este artigo tenta delinear os traços comuns que, principalmente na África Ocidental, caracterizam as relações entre as autoridades tradicionais e o Estado. O artigo analisa dois estudos de caso concretos, retirados da actualidade. O primeiro centra-se na posição adoptada e as iniciativas tomadas pelas autoridades tradicionais no sudoeste da Costa do Marfim, em face da crise que afecta o país. O segundo analisa o lugar da história da realeza na memória nacional, a partir da comemoração solene, no Benin, em Dezembro de 2006, do centenário da morte do rei Gbehanzin, propondo uma interrogação sobre o papel do historiador neste contexto.
其他摘要:This article aims to outline the major common features which characterize the relations between traditional authorities and state in West Africa. The article analyses two actual case-studies. The first focuses on the position adopted and the initiatives taken by traditional authorities in South-Western Ivory Coast, in the face of the crises affecting the country. The second analyses the role of royal history in national memory, based on the case of the commemoration of the centenary of the death of king Gbehanzin in Benin, in December 2006. The article also questions the role of historians in this context.