摘要：Procede-se neste artigo a uma caracterização do movimento estudantil universitário espanhol durante as décadas de 1960 e 1970, observando-o enquanto instrumento fundamental na criação de espaços de liberdade na Espanha franquista, analisando o seu desenvolvimento orgânico, a sua capacidade para alimentar o desenvolvimento de uma cultura de debate, e examinando o papel que desempenhou na aprendizagem de práticas democráticas que depois foram transplantadas para outros ambientes sociais e políticos, tanto durante a fase final de afirmação da oposição antifranquista como mais tarde, durante a fase de transição para a democracia.↓L’article entreprend une caractérisation du mouvement étudiant espagnol pendant les années soixante et soixante-dix, en l’observant comme un instrument fondamental pour la création des espaces de liberté dans l ‘Espagne franquiste, an analysant son croissement organique, sa capacité pour nourrir le développement d’une culture de débat, et en examinant le rôle qu’il a joué dans l’apprentissage des pratiques démocratiques qui furent après transplantées à d’autres environnements sociaux et politiques, soit pendant la phase finale d’affirmation de l’opposition antifranquiste, soit plus tard, pendant la phase de transition vers la démocratie.
其他摘要：This article sets out to characterize the Spanish University student movement during the 1960s and 1970s, viewing it as a fundamental instrument in creating spaces of freedom in Franco-ruled Spain, analysing its organic development, its capacity for fostering the development of a culture of debate, and examining the role it played in the learning process of democratic practices which were later transplanted to other social and political environments, both during the final phase of affirmation of anti-Franco opposition and later, in the transition to democracy.
