摘要:O artigo analisa as representações de jovens rurais e urbanos sobre a Aids, verificando se a intensificação da relação cidade/campo, com a crescente facilidade dos acessos entre ambos os espaços, resulta em homogeneização simbólica sobre a doença.Esta aproximação, principalmente facilitada pelo avanço da tecnologia e de trânsito físico, vem proporcionando aos jovens rurais a recepção de informações que os colocam em consonância de atitudes e vulnerabilidades em relação aos jovens urbanos.Participaram da pesquisa 131 jovens estudantes do Curso Técnico em Agropecuária do IF Sudeste de Minas Gerais – Campus Barbacena, dentre eles 40 residentes na zona rural.Aponta, o estudo, para o fato de que os jovens pressupõem ter conhecimento sobre a Aids, porém as respostas dadas aos questionários denunciam a alta condição de vulnerabilidade à doença.A análise, orientada pelas teorias das representações sociais, permite constatar que estereótipos sobre as doenças permanecem incutidos no campo simbólico, também colaborando para a convergência de opiniões e condutas.
其他摘要:This article analyzes the representations of rural and urban youngsters on the subject of aids. It aims to verify if the intensification of the interaction between country and city that provides increasing access to both spaces results in a symbolic homogeneity on some aspects of the disease. The technological progress and the physical mobility advance promote this approach, which provides information to rural youngsters that put them in situations of consonance of attitudes and vulnerabilities in comparison with the urban youngsters. The research used data based on the sample of 131 students from the Curso Técnico em Agropecuária of the federal institute IF Sudeste de Minas Gerais – Campus Barbacena – amongst whom 40 residents in rural areas. The results reveal that the youngsters assume they are aware of aids, but their responses to the questionnaire betray a state of high vulnerability to the disease. The analysis is guided by the social representation theories and shows that stereotypes about diseases remain instilled in the symbolic countryside, collaborating to the convergence of opinions and conducts.