出版社:Programa de Pós-Graduação em Linguística - UFSC
摘要:http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2014v11n4p403artigo trata do uso de estrangeirismos no Português do Brasil sob a perspectiva da Teoria da Variação e Mudança Linguística; objetiva explicitar processos de implementação de mudança linguística por meio do uso de palavras estrangeiras, contemplando sua ocorrência, em grafia original, com ampliação semântica. Baseia-se em pressupostos teóricos labovianos e da área de Lexicologia. Em sua metodologia, levanta termos estrangeiros com ampliação semântica presentes nas revistas Época, Isto É e Veja, discute os dados e argumenta sobre a mudança linguística. Conclui que ampliação semântica é uma das maneiras de se validar um estágio final de implementação de mudança linguística.↓El artículo trata del uso de préstamos en el Portugués de Brasil desde la perspectiva de la Teoría de la Variación y Cambio Linguístico; tiene como objetivo explicitar procesos de implementación de cambio linguístico por medio del uso de palabras extranjeras, contemplando su ocurrencia, en grafía original, con ampliación semántica. Se basa en presupuestos teóricos labovianos y del area de Lexicología. En su metodología, levanta términos extranjeros con ampliación semántica presentes en las revistas Época, Isto É y Veja, discute los datos y argumenta sobre el cambio linguístico. Concluye que la ampliación semántica es una de las maneras de validarse una fase final de implementación de cambio linguístico.
其他摘要:This article examines the use of loanwords in Brazilian Portuguese from the perspective of the Theory of Linguistic Variation and Change. It aims to make explicit implementation processes of language change through the use of foreign words, by contemplating their occurrences, under their original spelling, and with semantic expansion. It is based on Lexicology and labovian theoretical assumptions. Regarding its methodology, it raises foreign terms with semantic expansion present in Época, Veja and Isto É magazines. It discusses the data and argues about linguistic change. It also concludes that semantic expansion is one way to validate a final implementation stage of linguistic change.