摘要:Introducción: En la práctica clínica recibimos muchos pacientes que relatan audición normal, y sin embargo presentan quejas de incómodo con relación a sonidos que para la mayoria de las personas son perfectamente soportables. La mayoría de estos pacientes no consiguen obtener diagnóstico para su problema. Delante de esa realidad el objetivo de este estudio es determinar los hallazgos de la faja dinámica de audición de un grupo de pacientes con queja de hipersensibilidad auditiva, comparandolos con un grupo contról que no presenta esa queja. Material y método: Fueron evaluados 17 pacientes con edades entre 20 y 45 años distribuídos en 2 grupos: 1°– nueve pacientes con queja de hipersensibilidad auditiva a sonidos del ambiente 2°– ocho pacientes sin queja auditiva. Fue realizada la investigación de los umbrales de audibilidad para las frecuencias de 250 a 800 Hz y investigación del umbral de incomodidad en las frecuencias de 500 a 4000 Hz. Fueron disminuídos los valores del umbral de incomodidad por el umbral mínimo de lo que resulto la faja dinámica para cada frecuencia. Posteriormente, se determino la media de la faja dinámica de cada oreja, o Quociente Johnson (Faja Dinámica de Hiperacusia – JHQ). Se han comparado los grupos. Resultados: Fueron observadas diferencias estadisticamente significantes en la faja dinámica entre los grupos; en el grupo de contról entre 95 y 110 dBNS y en el grupo que presenta queja entre 50 y 90 dBNS. Conclusión: A pesar de que la investigación del umbral de descomodidad sea una evaluación subjetiva, debemos realizarla siempre que el paciente presente queja, para que se pueda evitar una exposición innecesaria a los sonidos intensos durante la evaluación audiológica.↓Introdução: na prática clínica, recebemos muitos pacientes apresentando audição normal, mas com queixas de incômodo a sons que, para grande parte das pessoas, são perfeitamente suportáveis. A maioria desses pacientes não consegue obter um diagnóstico para seu problema. Diante dessa realidade, o objetivo deste trabalho é determinar os achados da faixa dinâmica da audição de um grupo de pacientes com queixa de hipersensibilidade auditiva, comparando com um grupo controle sem essa queixa. Material e método: foram avaliados 17 sujeitos, na faixa etária entre 20 e 45 anos, distribuídos em dois grupos: 1º– nove pacientes com queixa de hipersensibilidade auditiva aos sons ambientes; 2º– oito pacientes sem queixa auditiva. Foi realizada a pesquisa dos limiares de audibilidade para as freqüências de 250 a 8000 Hz e pesquisa do limiar de desconforto nas freqüências de 500 a 4000 Hz. Foram subtraídos os valores do limiar de desconforto pelo limiar mínimo, resultando na faixa dinâmica para cada freqüência. Posteriormente, encontrou-se a média da faixa dinâmica de cada orelha ou Quociente Johnson (FaixaDinâmica da Hiperacusia– JHQ). Os dois grupos foram comparados. Resultados: foram observadas diferenças estatisticamente significantes na faixa dinâmica entre os dois grupos; no grupo controle entre 95 e 110 dB NS e no grupo estudado entre 50 e 90 dB NS. Conclusão: apesar da pesquisa do limiar de desconforto ser uma avaliação subjetiva, devemos realizá-la sempre que houver queixa do paciente, para evitar uma exposição desnecessária a sons intensos durante a avaliação audiológica.
其他摘要:Introduction: On the clinical practice, we receive many patients reporting a normal hearing, but complaining of discomfort with sounds, which for the majority of the people are perfectly bearable. The majority of these patients do not have a diagnosis for this problem. The purpose of this paper is to determine the findings of hearing dynamic range of a group of patients with complaints of hearing hypersensitiveness compared to a control group. Material and method: Seventeen patients, ranging from 20 to 45 years old, were evaluated and distributed into two groups: #1 – nine patients with complaints of hearing hypersensitiveness to environment sounds; #2 – eight patients without any hearing complaints. It was performed pure tone audiometry in order to determine the minimum threshold for frequencies from 250 to 8000 Hz and maximum discomfort levels from 500 to 4000 Hz. The results of the discomfort levels were subtracted from the minimal thresholds, which resulted in the dynamic range for each frequency. Then, it was found the average dynamic range for each ear, or The Johnson Quotient (Hyperacusis Dynamic Range – JHQ). The two groups were compared. Results: It was observed significant statistical differences on the dynamic range between the groups; between 95 to 110 dB SL in the control group and between 50 to 90 dB SL on the complaining group. Conclusion: Even if the level discomfort is a subjective evaluation method, we should perform it every time there is a patient’s complaint to avoid unnecessary exposure to loud sounds during the audiological evaluation.