摘要:Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;} Este trabalho objetiva analisar as relações entre ciências sociais e saúde pública no Brasil, privilegiando o papel de sociólogos e antropólogos que se colocaram na posição de “tradutores” entre os profissionais de saúde e as populações rurais objeto da ação de organismos governamentais. Educação sanitária, saneamento, profilaxia e medicina curativa, medicina preventiva passam a ser percebidos como ações cuja eficiência dependia diretamente do profundo entendimento de um universo mais amplo e complexo que a realidade concreta, ou seja, o universo cultural. Neste ponto reside a posição central dos cientistas sociais no planejamento das ações administrativas voltadas especialmente para a população rural brasileira: o seu conhecimento das questões de natureza sociocultural deveria antecipar e orientar quaisquer intervenções.
关键词:pensamento social;história das ciências sociais;Brasil;Serviço Especial de Saúde Pública;desenvolvimento;sociologia rural