摘要:Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin;} O texto recupera questões clássicas da Sociologia da Religião, tais como supremacia da sociedade, coesão social, forças morais, “membresia”, modernidade racional e intelectualizada, alienação, ilusão, para refletir o labirinto religioso contemporâneo. Este é pensado, sobretudo, a partir da busca por uma religiosidade não convencional, campo religioso pluralista, trânsito, bricolagem, privatização e individualização, espiritualidade e ambientalismo, espiritualidade no contexto organizacional, “empresarização” das igrejas, espiritualização das empresas, destacando uma tendência geral no sentido de “espiritualidade sim, religião não”.