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文章基本信息

  • 标题:A busca da coerência: reflexões sobre a produção do GT Educação Popular
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  • 作者:Regina Garcia Leite
  • 期刊名称:Revista Brasileira de Educação
  • 印刷版ISSN:1413-2478
  • 电子版ISSN:1809-449X
  • 出版年度:2001
  • 期号:18
  • 页码:52-64
  • 语种:Portuguese
  • 出版社:Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação
  • 摘要:O texto problematiza as questões recorrentes na produção do GT Educação Popular: amorosidade, autopoiesis, processo de auto-eco-organização; nova organização a partir do caos – o tempo/relógio e o tempo/interesse coletivo; em defesa dos homens lentos; uma sociologia da história lenta; a relação prática/ teoria/prática; a reflexão epistemológica sobre quem, como, e onde é produzido o conhecimento; a segunda ruptura epistemológica que reaproxima a ciência e o senso comum; a dimensão auto-reflexiva da questão epistemológica; a chegada do estranho nas pesquisas em educação popular; a dúvida que leva ao novo: a crise da compreensão é nossa; os que não vêem porque não compreendem; a aceitação do outro como condição para a aceitação de si mesmo; compreender o compreender; a reescrita da história a partir do ponto de vista dos subalternos; narrativas perdidas na história oficial; o discurso oral; a hegemonia de uma lógica que silencia as lógicas do cotidiano; a religiosidade popular – responsabilidade compartilhada; solidariedade de preocupações. E o desafio que fica é: se o GT Educação Popular repudia a hierarquização dos saberes como formas de exercício de poder, se reconhece formas plurais de cultura resultado de visões de mundo que carregam diferentes lógicas, como passam os seus componentes a tecer o currículo em suas ações pedagógicas, seja dentro seja fora da escola, melhor dizendo, em que mudam suas ações político-pedagógicas?
  • 其他摘要:This texts sets out to problematise recurrent questions in the production of the Working Group on Popular Education: amorosity, ‘autopoiesis’, process of auto-eco-organisation; new organisation based on chaos – time/ clock and time/collective interest; in defence of slow men; a sociology of slow history – the relation practice/ theory/practice; the epistemological reflection on who, how and where knowledge is produced; the second epistemological rupture which brings science and common sense closer together again; the auto-reflexive dimension of the epistemological question – the arrival of outsiders in research in popular education – the doubt which leads to the discovery of the new – the crisis of understanding is ours – those who do not see because they do not understand; the acceptance of the other as a condition for self-acceptance; understanding understanding – rewriting history from the point of view of the subordinate; narratives lost in official history; oral discourse; the hegemony of a logic which silences the logics of daily life; popular religiosity – shared responsibility; solidarity of concerns. And the challenge which remains is if the Working Group on Popular Education repudiates the ranking of knowledge as a means of exercising power, if it recognises plural forms of culture giving rise to visions of the world which contain different logics, how do the group members begin to construct a curriculum in their pedagogical actions, either inside or outside the school, or rather, how do their political-pedagogical practices change?
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