摘要:OBJETIVO: Analisar o estado de saúde e o acesso aos serviços de saúde de imigrantes mexicanos deportados na fronteira entre México e Estados Unidos. MÉTODOS: Foram analisados dados secundários do Inquérito sobre Migração na Fronteira do Norte do México de 2012. O inquérito é contínuo e desenhado para descrever fluxos migratórios na fronteira entre México e Estados Unidos com amostra de população móvel. Foram analisados indicadores de saúde e de acesso aos serviços de saúde dos imigrantes deportados em comparação aos imigrantes que retornaram voluntariamente. Nossa amostra análise incluiu 2.680 migrantes de retorno voluntário, e 6.862 deportados. Foi utilizado modelo de regressão logística ordinal para comparar as probabilidades da pior autopercepção de saúde entre os grupos estudados. RESULTADOS: Em comparação com os migrantes de retorno voluntário, deportados foram menos propensos a ter seguro médico em os Estados Unidos (OR = 0,05, IC95% 0,04;0,06). No modelo de regressão uma pior saúde auto- percebida foi associado com ser deportado (OR = 1,71, IC95% 1,52;1,92), bem como a idade (OR = 1,03, IC95% 1,02;1,03) e os anos de escolaridade (OR = 0,94, IC95% 0,93;0,95). CONCLUSÕES: De acordo com nossos resultados, deportados tinha menos acesso aos cuidados, enquanto em os Estados Unidos, em comparação com os migrantes de retorno voluntário. Nossos resultados também mostraram uma associação independente e estatisticamente significativa entre a deportação e ter pior saúde auto-percebida. Novas políticas de saúde pública são necessárias para promover a saúde e o acesso aos serviços de saúde nos imigrantes mexicanos deportados dos Estados Unidos.
其他摘要:OBJECTIVE: To describe the health status and access to care of forced-return Mexican migrants deported through the Mexico-United States border and to compare it with the situation of voluntary-return migrants. METHODS: Secondary data analysis from the Survey on Migration in Mexico’s Northern Border from 2012. This is a continuous survey, designed to describe migration flows between Mexico and the United States, with a mobile-population sampling design. We analyzed indicators of health and access to care among deported migrants, and compare them with voluntary- return migrants. Our analysis sample included 2,680 voluntary-return migrants, and 6,862 deportees. We employ an ordinal multiple logistic regression model, to compare the adjusted odds of having worst self-reported health between the studied groups. RESULTS: As compared to voluntary-return migrants, deportees were less likely to have medical insurance in the United States (OR = 0.05; 95%CI 0.04;0.06). In the regression model a poorer self-perceived health was found to be associated with having been deported (OR = 1.71, 95%CI 1.52;1.92), as well as age (OR = 1.03, 95%CI 1.02;1.03) and years of education (OR = 0.94 95%CI 0.93;0.95). CONCLUSIONS: According to our results, deportees had less access to care while in the United States, as compared with voluntary-return migrants. Our results also showed an independent and statistically significant association between deportation and having poorer self-perceived health. To promote the health and access to care of deported Mexican migrants coming back from the United States, new health and social policies are required.
关键词:Migração Internacional; México; Estados Unidos; Acesso aos Serviços de Saúde; Avaliação em Saúde; Desigualdades em Saúde.
其他关键词:Emigration and Immigration; Mexico; United States; Health Services Accessibility; Health Evaluation; Health Inequalities.