摘要:Os processos de comunicação são atualmentepensados, nos estudos de mídia,como espaços de disputas. Envolvemmediações comunicacionais a partir dedemandas individuais e de grupos, coma utilização e apoio das tecnologias e redes,cada vez mais autônomas em relaçãoaos centros originários. Os diversos atoresenvolvidos nas arenas informacionaisse relacionam produzindo avanços e recuos,fricções e alianças, acordos e desacordos,hegemonias e contra-hegemoniasdiscursivas, polarizando assim o denominadopoder simbólico. Assim, organizações- empresas, entidades, associações,governos etc. – precisam usar este espaçopara tornar visíveis suas ações, aomesmo tempo em que buscam a legitimidadejunto à imprensa. Neste artigo,tratamos da relação entre imprensa, pesquisadorese instituições científicas. Sejornalistas reclamam da pouca disposiçãodos cientistas em repassar-lhes as informaçõessolicitadas, pesquisadores desconfiamdo que será publicado em seusnomes. Se jornalistas ou cientistas estãocertos em suas queixas e desconfianças,nunca saberemos. Mas uma questãopode nos ajudar a discutir o problema:“As estratégias de comunicação praticadaspelas organizações – especialmenteinstituições de saúde – têm contribuídode alguma forma para uma boa divulgaçãocientífica e incrementado o aumentoda qualidade de vida da sociedade”?
其他摘要:The communication process is thought atpresent, in media studies, as place of disputes.It involves individual and grouprequirements with the use and supportof technologies and networks, increasinglyindependent from its original centers.The relationship among various actors makes, at informational arenas, progresses and retreats, frictions and alliances, agreements and disagreements, discursive hegemony and counter-hegemony, polarizing the so-called symbolic power. Thus, organizations - companies, institutions, associations, governments etc. – need to use this place to make visible their actions, while they search legitimation on the media. In this paper, our aim is to understand the relationship among the press, researchers and scientific institutions. While the journalists complain about the unwillingness of scientists to pass them the information required, researchers are wary of what will be published in their names. We shall never know if journalists or scientists are right in their complaints or distrust, but a question helps us to discuss the subject: “Communication strategies practiced by organizations – especially, heath institutions – have contributed to a good popular science, and magnifying and increasing society’s quality of life?”