摘要:Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} O objetivo deste artigo é discutir as orientações da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal) para a gestão educacional, principalmente as atinentes à descentralização e à autonomia institucional da escola. Por meio do exame de três documentos publicados pela Comissão nas últimas duas décadas são exploradas orientações e realçadas recomendações da Comissão para a transformação da organização e gestão da escola. Sublinha-se que tais orientações e recomendações destacam virtudes do mercado para o alcance das melhorias necessárias à escola pública, bem como a necessidade de reformas no setor educacional dos países da região. Chamando a atenção para o contexto em que a autonomia da escola pública é erigida, conclui-se que as orientações apresentadas pela Cepal em seus documentos, além de destoarem de referenciais que sinalizam a gestão democrática, aguardam alinhamento com a reforma da educação implementada nas últimas décadas no Brasil. Palavras-chave: Cepal. Gestão educacional. Descentralização na gestão. Autonomia da escola.