摘要:Este trabalho busca analisar mudanças discursivas construídas durante as décadas de 1970, 1980 e 1990, em torno de questões do envelhecimento. Nestas três décadas a velhice foi colocada como um problema devido ao crescimento populacional, que ampliara a expectativa de vida em contraste com os índices de natalidade. A preocupação deste crescimento, que estaria a transformar países capitalistas em países “de velhos”, mobilizou vários segmentos sociais no sentido de garantir “qualidade de vida”. O Brasil é contemporâneo deste movimento que tira o “velho” da invisibilidade, passando pelo processo da cidadania, e o constitui como sujeito idoso “autônomo”. O gênero construiu importante divisor de comportamentos de uma geração que envelheceu.