摘要:Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} A proposta deste artigo consiste em realizar uma análise da atuação evangélica na política brasileira. O que entra em jogo no discurso deste “novo ator” político, qual a relação destes evangélicos com outras forças que compõem o ambiente eleitoral em períodos de efervescência política são questões a serem abordadas neste trabalho. Se nas eleições de 1998 foi identificada uma presença significativa no total de parlamentares eleitos, em 2002 este número atingiu o seu ápice, foram cerca de setenta evangélicos. No entanto, o mesmo não pode ser dito sobre a legislatura eleita em 2006, quando este número evidenciou uma queda drástica. O atual sistema político brasileiro contribui muito para este tipo de fenômeno, ou seja, a ascensão de políticos religiosos. O sistema partidário é muito frágil, os eleitores escolhem seus candidatos através de qualidades pessoais, e neste aspecto, 2010 não foi diferente. Palavras-chave: eleições, comportamento político, legislativo, deputados evangélicos. Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4